Com apenas 1 ano e 6 meses, Alessandro dos Santos já se tornava um grande companheiro de sua mãe, Renis Francineide dos Santos, que trabalhava como empregada doméstica nos sítios da região de Rio Largo. “Eu não tinha condições de pagar uma babá e ainda precisava trabalhar, então a única solução que arranjei foi carregar meu filho em um carrinho de mão enquanto fazia isso”, contou.